08/01/2013

O amor... Ah, o amor!


 Talvez há de ser, e um dia minha vida cruze com a dele. Talvez já se foi, sem cerimônia e despedida. Imprevisível que só, vem e vai sem deixar rastros ou digitais. Chega manso com sua suave timidez, em um olhar, um sorriso. E se vai, suave como a brisa, como palavras jogadas ao vento, ou feroz como vento no litoral. Belo como o sol de um fim de tarde. Intenso como o mar em noites de tempestades. Assim é o amor... ah, o amor! Que quando muito, te leva à loucura, e quando pouco à solidão.


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