E o que hei de fazer
com as metades
que sou?
Não me tenho no início
não me encontro no meio
e nem mesmo no fim!
Estou no entremeio
do meio que parte
de onde não sei!
Virei-me num nó
sem fim, sem fundo
e com fardo confuso!
Sou nó infinito
do infinito
de mim!
Este poema foi escrito por Vanessa Vieira. Quer ver seu poema na coluna Poetizando? Envie um e-mail para ficcionalmentereal@gmail.com
Amei... Me sinto assim, um nó do infinito de mim, rsrs... Mas acho que essa é a graça da vida, não saber, viver cada dia e aprender a cada minuto. Mudar, acordar um e dormir outro.
ResponderExcluirBjs, Isabela.
www.universdosleitores.com
Olá flor! feliz demais em ver meu poema por aqui! Obrigada mesmo por compartilhar! Estou levando o link lá para a página do blog no facebook. Beijocas
ResponderExcluirBlog: http://goo.gl/3fZaNC
página Pensamentos Valem mais que ouro : http://goo.gl/73Ha8f
Que bom que gostou, Vanessa! *-*
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