12/11/2013

Internus



E o que hei de fazer
com as metades 
que sou?

Não me tenho no início
não me encontro no meio
e nem mesmo no fim!

Estou no entremeio 
do meio que parte
de onde não sei!

Virei-me num nó 
sem fim, sem fundo 
e com fardo confuso!

Sou nó infinito
do infinito 
de mim! 


 Este poema foi escrito por Vanessa Vieira. Quer ver seu poema na coluna Poetizando? Envie um e-mail para ficcionalmentereal@gmail.com 

3 comentários:

  1. Amei... Me sinto assim, um nó do infinito de mim, rsrs... Mas acho que essa é a graça da vida, não saber, viver cada dia e aprender a cada minuto. Mudar, acordar um e dormir outro.

    Bjs, Isabela.
    www.universdosleitores.com

    ResponderExcluir
  2. Olá flor! feliz demais em ver meu poema por aqui! Obrigada mesmo por compartilhar! Estou levando o link lá para a página do blog no facebook. Beijocas

    Blog: http://goo.gl/3fZaNC
    página Pensamentos Valem mais que ouro : http://goo.gl/73Ha8f

    ResponderExcluir

 

criado e codificado para o blog ficcionalmente real
cópia proibida © 2015