14/01/2015

[Resenha]: Assassinato no beco

Editora: Nova Fronteira
Páginas: 239


 Quem gosta de suspense e uma grande dose de adrenalina não pode deixar de ler O assassinato no beco. O livro, escrito por Agatha Christie, reúne quatro histórias eletrizantes!
 A primeira história, que dá nome ao livro, conta a história do suicídio de Bárbara Allen. A viúva mora com sua única amiga, Jane Plenderleiter, e, como todo suicida, deixa um bilhete escrito, o que faz com que os detetives Poirot e Japp siga cada pista até chegar a um final surpreendente.
 A segunda história, chamada O Roubo Inacreditável, conta sobre o roubo de um projeto, que ocorre na casa do Lord Mayfield. É num momento de distração, durante um inocente jogo de cartas, que reúne várias pessoas influentes da sociedade, que o roubo ocorre. Quando o detetive Poirot assume o caso, todos que estavam na casa se tornam suspeitos.
 O Espelho do Morto é a terceira história. Quando o detetive Hercule Poirot recebe uma carta do Sr. Gervase Chevenix, convidando-o para que compareça a sua casa sem falta, aceita mesmo sem nunca tê-lo visto antes. E este encontro nunca ocorre, pois, na noite de sua chegada, Sr. Gervase é encontrado morto em seu escritório. Começa assim mais uma investigação, onde toda a família e amigos presentes na casa se tornam suspeitos. Suicídio ou assassinato?
 Triângulo de Rodes é a quarta e última história. Nem mesmo quando resolve sair de férias o detetive Poirot consegue ficar longe de crimes e assassinatos. Quando está passando uns dias na Ilha de Rodes, mais uma vez se vê envolvido numa história de amor, inveja e crime. O triângulo amoroso, a princípio formado pela Srª Valentine Chantry, seu marido Tony e o Sr. Douglas Gold, mostra o que ocorre quando uma mulher rica e cheia de caprichos, casada com um homem que, aparentemente, vive para fazer todas as suas vontades; e um galante e educado senhor, casado com uma mulher acanhada e totalmente insegura, se envolvem. Quando um destes é envenenado, surgem as perguntas: Quem e por quê?



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